7ªB - Dom Veremundo Toth
domingo, 30 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
Filme: "O Senhor das Armas"
Veja o diálogo final: http://www.youtube.com/watch?v=tj4WiCDgAj8&feature=related
Música: Legião Urbana
A Canção Do Senhor Da Guerra
Existe alguém
Esperando por você
Que vai comprar
A sua juventude
E convencê-lo a vencer...
Esperando por você
Que vai comprar
A sua juventude
E convencê-lo a vencer...
Mais uma guerra sem razão
Já são tantas as crianças
Com armas na mão
Mas explicam novamente
Que a guerra gera empregos
Aumenta a produção...
Já são tantas as crianças
Com armas na mão
Mas explicam novamente
Que a guerra gera empregos
Aumenta a produção...
Uma guerra sempre avança
A tecnologia
Mesmo sendo guerra santa
Quente, morna ou fria
Prá que exportar comida?
Se as armas dão mais lucros
Na exportação...
A tecnologia
Mesmo sendo guerra santa
Quente, morna ou fria
Prá que exportar comida?
Se as armas dão mais lucros
Na exportação...
Existe alguém
Que está contando com você
Prá lutar em seu lugar
Já que nessa guerra
Não é ele quem vai morrer...
Que está contando com você
Prá lutar em seu lugar
Já que nessa guerra
Não é ele quem vai morrer...
E quando longe de casa
Ferido e com frio
O inimigo você espera
Ele estará com outros velhos
Inventando
Novos jogos de guerra...
Ferido e com frio
O inimigo você espera
Ele estará com outros velhos
Inventando
Novos jogos de guerra...
Que belíssimas cenas
De destruição
Não teremos mais problemas
Com a superpopulação...
De destruição
Não teremos mais problemas
Com a superpopulação...
Veja que uniforme lindo
Fizemos prá você
Lembre-se sempre
Que Deus está
Do lado de quem vai vencer...
Fizemos prá você
Lembre-se sempre
Que Deus está
Do lado de quem vai vencer...
Existe alguém
Que está contando com você
Prá lutar em seu lugar
Já que nessa guerra
Não é ele quem vai morrer...
Que está contando com você
Prá lutar em seu lugar
Já que nessa guerra
Não é ele quem vai morrer...
E quando longe de casa
Ferido e com frio
O inimigo você espera
Ele estará com outros velhos
Inventando
Novos jogos de guerra...
Ferido e com frio
O inimigo você espera
Ele estará com outros velhos
Inventando
Novos jogos de guerra...
Que belíssimas cenas
De destruição
Não teremos mais problemas
Com a superpopulação...
De destruição
Não teremos mais problemas
Com a superpopulação...
Veja que uniforme lindo
Fizemos prá você
Lembre-se sempre
Que Deus está
Do lado de quem vai vencer...
Fizemos prá você
Lembre-se sempre
Que Deus está
Do lado de quem vai vencer...
O senhor da guerra
Não gosta de crianças...(6x)
Escute mais Músicas da banda:
http://letras.terra.com.br/legiao-urbana/65536/
http://letras.terra.com.br/legiao-urbana/
Não gosta de crianças...(6x)
Escute mais Músicas da banda:
http://letras.terra.com.br/legiao-urbana/65536/
http://letras.terra.com.br/legiao-urbana/
domingo, 9 de outubro de 2011
Proposta de Redação
Após ver a imagem do bebê, ler a poesia de Carlos Drummond de Andrade e assistir aos vídeos, ver os vídeos das músicas e ler à Charge, faça uma redação de no mínimo 15 linhas. Estabeleça relação entre todo os itens apresentados. Não faça uma redação em tópicos, ou seja, apresentando cada um dos itens separadamente. Procure relatar qual a relação existente entre eles, diga se todos falam sobre a mesma coisa ou sobre coisas diversas (no caso da poesia cite os versos que comprovem sua ideia), se eles influenciam o público de alguma forma, etc. Lembre-se que estamos estudando o gênero Propaganda & Publicidade.
Imagem:
Poesia:
Eu, Etiqueta
Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, permência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer principalmente.)
E nisto me comparo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar
Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mas artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.
Um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, permência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer principalmente.)
E nisto me comparo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar
Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mas artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.
de Carlos Drummond Andrade
A voz da narração é de um autor
chamado Paulo Autran (clique aqui e veja-o)
Vídeo: poema sem comentário
Vídeo: poema com comentários
chamado Paulo Autran (clique aqui e veja-o)
Videoclipes
MC Boy do Charmes -Imagina eu de Megane ou de 1100
Funk da oakley
Charge
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Cineasta canadense implanta câmera no lugar do olho
Um documentarista canadense que perdeu o olho direito em um acidente implantou uma câmera no seulugar. Rob Spence sofreu um acidente com uma espingarda do avô, quando tinha nove anos de idade. Ao longo dos anos, seu olho foi se deteriorando, e há seis anos ele finalmente o retirou.
Com a ajuda do amigo e engenheiro Kosta Grammatis, ele desenvolveu uma câmera que é instalada no lugar. A câmera transmite as imagens para um monitor portátil.
Spence conta que se inspirou em personagens da ficção científica – como em Jornada nas Estrelas e no Homem de Seis Milhões de Dólares. Ele se autodenomina "Eyeborg" – um ciborgue com olho eletrônico.
Veja o vídeo: http://noticias.uol.com.br/bbc/2011/09/20/cineasta-canadense-implanta-camera-no-lugar-do-olho.jhtm
Veja o vídeo: http://noticias.uol.com.br/bbc/2011/09/20/cineasta-canadense-implanta-camera-no-lugar-do-olho.jhtm
domingo, 7 de agosto de 2011
Superinteressante
Ache um a reportagem interessante no site da revista ´Superinteressante' (http://super.abril.com.br/superarquivo/) e leia-a. Após a leitura, faça um pequeno resumo da reportagem. Copie o título, a linha fina e os intertítulos (se houver). Copie também o nome do autor ou dos autores da reportagem. Caso exista imagens (fotos, desenhos ou gráficos) descreva-as e relate brevemente em que elas ajudam no entendimento da reportagem.
Por fim, deixe seu nome e o link de sua reportagem nesse post. Para tanto, é só clicar em comentar, escrever seu nome e cole o link da revista.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)